Há quem julgue q, o poeta
É pessoa exibida
Quantas vezes ele nasce
Duma ilusão perdida
Por de traz de um poeta
A uma vida sofrida.
Perguntei a um poeta
Que lindas quadras fazia
Onde havia descoberto
Tamanha sabedoria
Penso eu que de concreto
Que boa vida levaria.
Não te iludas sem saber
O motivo ou razão
O rosto podes tu ver
Mas nunca o coração
Muito fadista é feito
De grande desilusão.
O poeta e o fadista
Andam sempre de mãos dadas
Quantas vezes eles nascem
De tristes horas passadas.
O letrado ou escritor
Fala duque aprendeu
O poeta ou trovador
Duque do alto recebeu.
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